Antonela olhou todos a mesa, seu sorriso era enorme, mas ao olhar para cedeira do pai, seu coração apertou, ficou olhando para cadeira por alguns segundos, o que não passou desapercebido de Anaela sentia a tristeza da filha pelo pai não estar presente.
Ana:- Vou buscar o molho que esqueci na cozinha-Como Ana nunca foi do tipo que esperava que as empregadas fizessem tudo, ninguém estranhou.
Ana retornou depois de alguns minutos com o molho, Pedro serviu o vinho, todos conversavam com tranquilidade, dez minutos depois a campainha tocou e Ana foi atender.
Anderson:- Bom dia-Todas as cabeças se viraram para ele, Ana entrou indicando uma cadeira, ela se sentou na cabeceira da mesa como o chefe dá família, para que ele não entendesse seu gesto equivocadamente.
Ana:- Vocês falaram tanto que chamei seu pai, agora parem de choramingar e de me olhar com essas caras tristes, vamos comer-Antonela se levantou beijou o pai e o conduziu a cadeira ao seu lado.
Anderson:- Obrigado, Ana--Os olhos dele