No fundo eu queria entender o motivo de eu sempre tentar evitar magoar ela, de eu sempre querer pisar em ovos com ela, como se eu não fosse suportar vê-la distante, eu sabia que aquilo não era amor, mas não sabia explicar o que era.
Com a Hana eu sabia o que era, o desejo que eu sentia pela Hana era algo fora do comum, era uma necessidade de tocá-la, fodê-la, sentir o gosto dela, mas estava longe de ser amor, pelo menos era o que eu pensava.
Eu decidi ir pra casa pois já havia perdido a vontade de ir pro escritório pensar, pois quanto mais eu pensava mais bagunçada ficava a minha cabeça.
Eu voltei pro carro e pedi pro Tadeu me levar pra casa.
Quando eu cheguei em casa, eu vi a Hana a distância nadando na piscina, eu caminhei até lá e ao me aproximar da borda eu vi que ela estava completamente nua.
— Porra! Assim já é demais.
Falei alto o suficiente pra ela ouvir e perceber que eu estava lá.
Ela olhou pra mim e sorriu, e aquele sorriso estampava malícia.
Hana: Você disse pra eu me se