Leonardo
Amber estava sentada na cama, a expressão serena enquanto ouvia atentamente o médico explicar os próximos passos. Mas, mesmo com o tom otimista dele, minha mente estava a mil.
Uma semana.
Sete dias inteiros entre a casa, o hospital e a empresa. Sete dias tentando manter Amber quieta, segura e, acima de tudo, viva. Foi um esforço desumano para convencê-la a descansar, mesmo quando o corpo dela claramente precisava. E agora, finalmente, estávamos aqui, ouvindo que o risco maior havia passado.
“Os bebês estão bem,” o médico dizia, as palavras ecoando como um bálsamo para meus nervos desgastados. “Mas é essencial que ela evite grandes esforços físicos ou qualquer situação de estresse extremo. Não há necessidade de repouso absoluto, mas cuidados redobrados são imprescindíveis.”
Minha mand&iac