Leonardo
A raiva queimava dentro de mim como fogo vivo enquanto observava os danos no carro. Era óbvio que não tinha sido um acidente. Era um movimento calculado: forte o suficiente para assustar, mas não para matar. Uma mensagem clara, e eu odiava ser jogado como uma peça no jogo de outra pessoa.
"Tirem a senhorita Amber daqui. Agora." Minha voz saiu mais dura, mas a urgência pulsava em cada palavra.
"Não," ela respondeu, sem hesitar, o tom desafiador. "Quero ficar com você."
"É perigoso, Amber," insisti, virando-me para ela, tentando controlar minha frustração. "Você precisa voltar para casa."
"Não!" Ela deu um passo à frente, a determinação brilhando em seus olhos. "Eu preciso ir ao apartamento. Se isso foi uma ameaça, como fizeram com a Dra. Gabriela, não posso fugir. Preciso enfrentar isso. Se eu encontrar o pen drive, quem sabe