— Não tenho nada a dizer ou escutar da senhora.
Ezra abriu a porta rapidamente, querendo que sua namorada entrasse logo para dentro a casa dele, mas parecia que aquele era o dia de a chave não resolver aquele “problema”. E era irritante, principalmente quando aquela mulher insistia em ter uma conversa com Natalie. O que era mais estranho ainda. Primeiro, como ela soube que eles estavam ali? Segundo, por que ela procurou logo sua namorada? E terceiro, como ela conhecia o endereço de sua casa? Não fazia sentido nenhum.
— Está enganada, mocinha. Temos algo em comum.
— Eu e você não temos nada em comum. – Se virou para ela, raivosa. – Você abandonou meu irmãozinho. O deixou pensando... que não era amado. Ignorou a existência dele até dias atrás, e agora... quer vê-lo? Não tem esse direito.
— Eu me arrependi.
Natalie deu uma risada debochada.
— É meio tarde para isso.
— Eu quero muito conhecê-lo.
— É meio tarde para isso também.
— Você acha que é fácil ser mãe tão nova, e a