Auriel Pov
“Eu senti saudades, sabia?” Ele confessa baixinho, sua voz tingida de um constrangimento adorável, como se ele estivesse expondo uma parte de si que raramente mostra.
Suas palavras fazem meus olhos brilharem e sinto algo se remexer em meu peito, uma mistura de surpresa, ternura e uma pitada de insegurança.
“Mesmo?” pergunto, minha voz hesitante, carregada de uma vulnerabilidade que não consigo esconder, enquanto meu coração b**e mais rápido, admirado com a sinceridade em suas palavras.
“Sim, muito...” ele responde, sua voz quase um murmúrio, mas cheia de uma certeza que faz meu estômago dar um salto.
Darius se aproxima mais de mim, seu corpo agora está tão próximo que sinto o calor que emana dele, uma presença que é ao mesmo tempo, reconfortante e eletrizante. Seu nariz roça o meu, um toque leve que envia um arrepio por minha espinha, e sua mão sobe até meu rosto, os dedos traçando um carinho delicado contra minha bochecha. O gesto é tão suave, tão cheio de cuidado, que sint