— Cale a boca! — rosnou Frederico, seus olhos sombrios faiscando de desprezo. — Ivana, entenda de uma vez: você não passa de um passatempo descartável. Como ousa se comparar à Alva?
— Um filho? — ele riu, cruelmente. — Se eu quiser, posso ter quantos filhos quiser.
Então, voltou-se para seus seguranças.
— Levem essa mulher para o hospital. Façam-na se livrar dessa criança!
Ao ouvir isso, Ivana entrou em pânico absoluto.
Com os olhos arregalados de medo, ela instintivamente abraçou o próprio ventre, como se pudesse proteger sua última esperança de sobrevivência e status.
Ela não podia perder aquele bebê. Ele era sua única chance!
Num ato desesperado, saiu correndo em direção à multidão, acreditando que eles ainda estariam ao seu lado. Eles prometeram protegê-la!
Frederico ergueu a mão, ordenando que seus seguranças parassem.
— Deixem-na correr... — disse com frieza, seus olhos frios acompanhando a figura em fuga como se já estivesse morta.
Foi o fim.
A verdade atingiu Ivana como um golp