— Viu? Eu disse que ele não ia conseguir se controlar! Não é que ele seja apaixonado demais, é que as mulheres ao redor não fazem o tipo dele! Mas, Samuel, você devia mudar de gosto, ficar só com o tipo da sua mulher, não enjoa? Mas contanto que você goste, a gente acha várias parecidas com ela para você... — A risada animada do homem ecoou no camarote.
Samuel sentiu uma raiva subindo direto à testa, e empurrou a garota com toda força. Ele virou a mão e agarrou o pescoço dela, pressionando contra a mesa. A palma larga foi apertando devagar, deixando a bochecha da garota vermelha. Ela lutava incessantemente, tentando se soltar do aperto.
— Samuel, para! Vai matar ela!
Várias pessoas tentaram puxá-lo para longe. Vendo isso, a garota saiu do camarote se rastejando ajoelhada.
— Já vou logo avisando! Quem falar mal da minha esposa de novo, eu não vou perdoar! E se alguém usar qualquer truque sujo assim de novo, não espere por clemência! — Samuel olhou friamente para todos ali.
As pessoas se