Otto LeBlanc
Estava preste a sair do escritório quando encontrei meu pai
— Cpmo você está?— ele pergunta o de sempre, geralmente costumamos manter a distância um do outro
— Bem o suficiente, por que?
— Imagino que sim.— ele diz convicto
— Por que está falando desse jeito, como se quisesse me perguntar algo, oh gomo se soubesse de alguma coisa?
— Eu não preciso lhe perguntar nada, porque nada passa desapercebido dos meus olhos e você melhor que ninguém sabe disto.
— Ok, então o que você quer?— ele me olha sério
— Que tome cuidado
— Sobre?
— Onde está a sua parte do contrato?
— De qual deles faz referência
— O dos nossos riscos— eu sabia que ele estava se referindo ao do casamento
— Não sei, acho que em casa. O que isso importa
— Quero que você o encontre o quanto antes.— ele parecia bem nervoso— Você sabia que César estava mexendo em minhas coisas a alguns dias atrás?
— O filho é seu, você aue deve controlá-lo
— Mas eu não poderei controlar a situ