Carlo não sabia bem o que fazer com a explosão emocional de Aitana. Não era como ela deixar que levasse a melhor, mas as coisas com sua mãe estavam ficando fora de controle. Ele não era o tipo de homem que estava acostumado a espreitar atrás das portas, mas ele tinha na mente a memória de sua primeira esposa traindo muito fresco, então era quase impossível não o fazer.
Finalmente, quando ela saiu do banheiro com um roupão e tentou forçar um sorriso, ele perguntou se deveria ou não perguntar a ela sobre o telefonema... mas não precisava. Assim que o champanhe foi derramado e os copos foram levantados para um brinde, Aitana soltou um suspiro e seu rosto escureceu.
-Desculpe..." ela murmurou enquanto se afundava no sofá da suíte. Sinto muito, amor, mas minha cabeça não está em clima de comemoração neste momento.
Carlo sentou-se ao lado dela, fazendo-a colocar suas pernas sobre ele.
- Você quer me dizer?
-Sempre", ela lhe garantiu com um sorriso cansado. Minha mãe só ligou para me dizer..