Um ano depois.
-Venha, dorminhoco, levante-se!
Carlo sentiu a almofada afetuosa contra suas costas e virou-se rapidamente para pegar Aitana em seus braços e puxá-la para baixo em cima dele.
-Não lhe disse já que se você vai interromper meu sono tão cedo pela manhã, você tem que me dar algo em troca? -Ele a provocou, mordendo seus lábios com desejo.
-A noite passada não foi suficiente para você! -fingia, arrancando as sobrancelhas como se estivesse muito magoada.
- Nunca é o suficiente para mim, você sabe que...! -respondeu, acariciando gentilmente as coxas de sua esposa em um convite claro.
-Bem, os avós estão reservados para hoje à noite", garantiu ela, "Eu arranjei todos os tipos de saltos e jogos para as crianças, então tenho certeza de que eles não estarão acordados às sete horas da noite". Portanto, quando o aniversário acabar, doutor, você vai ter que examinar esta dor que tenho....
-Onde isso dói, senhorita? -jogou junto.
Aitana pegou a mão dele e a conduziu, escovando perigosa