Quando ouvimos a notícia de Caterine, tive que me policiar para não suspirar aliviada. Ele estava morto. Morto. Me culpei imediatamente pelo pensamento de que teríamos uma pessoa a menos para nos preocupar. Mas ele era irmão do homem que eu amava, e embora a postura de Oliver permanecesse neutra e inabalável com a notícia, eu sabia que ele estava sofrendo.
– Vou fazer um café. Você quer, querida? – Ele perguntou, se afastando. Era a sua forma de não falar sobre a morte do irmão. Ele sequer perguntou como havia sido.
– Oliver... – Comecei o seguindo.
– Por favor, não. Agora não. – Pediu sem se virar para mim. – Eu... eu acho que vou dar uma volta.
– Mas...
– Eu vou ficar bem.
– Pode ser perigoso lá fora.
– Eu tomarei cuidado.
– Oliver...
– Eu mere&cced