TRINTA E NOVE

Quando meus olhos se abriram novamente, eu estava deitada em uma cama extremamente familiar para mim. Pisquei algumas vezes, tentando tomar foco diante de meus olhos, e finalmente confirmar a minha suspeita.

Eu estava no apartamento que havíamos alugado em Seattle.

O que diabos eu estava fazendo aqui?

Me sentei na cama rapidamente, ignorando a tontura e a dor lancinante que estava sentindo em minha cabeça. Finalmente, quando tomei a visão completa do quarto, eu a vi.

– Ei, P! Pensei que você não acordaria nunca mais. Eu disse para apagar você se fosse preciso, mas não por três horas inteiras. Você sabe, quando não temos muito conhecimento para esse tipo de crime, fica complicado contratar pessoas eficientes.

Ela falava como se estivéssemos conversando sobre maquiagem e sapatos.

– Seu pai mandou me matar também? – Eu não queria passar tant

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