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InicioOK - Orange Kiss - Carol Moura
OK - Orange Kiss - Carol Moura

OK - Orange Kiss - Carol MouraPT

Romance
Carol Moura  En proceso
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43Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

BadboyPríncipeAmorRomanceAção

Ela levou o maior fora do seu namorado, e tudo o que ela queria era ficar embaixo das cobertas, assistindo intermináveis filmes no Netflix e engordar um ou dois quilos comendo chocolate. Mas isso não seria possível. Não quando se tem uma melhor amiga maluca que decide curar seu coração partido em um clube elitizado para mulheres. Paige McAvon conhece, então, Orange Kiss, uma boate para mulheres aproveitarem os mais belos homens de San Diego. E é nesta boate que ela conhece o Príncipe Encantado. Um dançarino quente e prostituto, que a leva para um mundo novo e perigoso onde as aparências enganam e onde Paige será marcada e mudada para sempre! Você está convidado. Entre, conheça o local, siga as regras e não se apaixone!

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Último capítulo

  • BÔNUS

    Seis anos depois...– Puta merda! – Gemi alto, me equilibrando no objeto flutuante.Eu estava cada vez melhor naquela “arte”. Outra onda pequena e sem força passou por nós, apenas nos fazendo mexer no lugar levemente. Oliver não deixou o meu centro pulsante. Continuava chupando e mordendo.– Oh, Deus! – Gritei alto quando finalmente meu orgasmo explodiu em sua boca enquanto seus dedos apertavam minhas pernas com força.Assim que desci da lua, desci da prancha também, me enganchando em Oliver. As ondas continuavam calmas e sem quebrar em nós. Abrindo o seu sorriso de comedor, falou:– Feliz aniversário de amor, rainha.– Feliz aniversário de amor, meu rei. – Sorri de volta.Seis anos que estávamos juntos. E cinco anos em que estávamos oficialmente casados. Esperamos até estarmos final

  • EPÍLOGO

    A noite havia caído, e com ela a temperatura. Não estava frio demais, apenas aquele clima gostoso de outono, quando um casaquinho fino era o suficiente para bastar quando você estivesse dando um passeio à beira-mar. Meus cabelos e vestido voavam com o vento, e o cheiro de maresia me invadia o tempo todo, me fazendo sorrir. Olhei para as ondas prateadas e agradeci. Apenas agradeci por tudo.Cinco meses haviam se passado desde que Ollie e eu havíamos voltado para San Diego.O início foi um pouco conturbado para nós. Tivemos que nos acostumar a não fugir, não nos esconder e nem nos preocupar com qualquer ameaça ou problema.Por algum tempo, nos preocupamos com o fato de que não tínhamos com o que nos preocupar.Nós ainda tínhamos algum dinheiro, mas não seria o suficiente para comprarmos um apartamento e seguirmos com nossos planos, então renovamos

  • QUARENTA

    Levou mais de treze horas para podermos sair de Seattle rumo a San Diego.Depois da explosão de desejo e carência entre Ollie e eu na escadaria do prédio, fomos encontrados por um policial, que nos escoltou para fora do local e nos levou para uma delegacia, onde ligamos para Carter, que prontamente nos encontrou. Ela estava apavorada. Abraçou Oliver e a mim como se fosse nossa mãe.– Eu não tenho mais idade para isso! – Piada, Carter não devia passar dos trinta e cinco anos, assim como seu marido quente. Não mais quente do que Ollie, mas ainda assim quente.Nós não nos demos ao trabalho de ir buscar nada naquele apartamento, apenas seguimos com nossas roupas e documentos. Nos despedimos de Carter com a promessa de que nos encontraríamos em breve. Ela nos convidou para o casamento de Simon, seu filho adotivo mais velho, e Kennedy, que aconteceria no Central Park em um piqueniq

  • TRINTA E NOVE

    Quando meus olhos se abriram novamente, eu estava deitada em uma cama extremamente familiar para mim. Pisquei algumas vezes, tentando tomar foco diante de meus olhos, e finalmente confirmar a minha suspeita.Eu estava no apartamento que havíamos alugado em Seattle.O que diabos eu estava fazendo aqui?Me sentei na cama rapidamente, ignorando a tontura e a dor lancinante que estava sentindo em minha cabeça. Finalmente, quando tomei a visão completa do quarto, eu a vi.– Ei, P! Pensei que você não acordaria nunca mais. Eu disse para apagar você se fosse preciso, mas não por três horas inteiras. Você sabe, quando não temos muito conhecimento para esse tipo de crime, fica complicado contratar pessoas eficientes.Ela falava como se estivéssemos conversando sobre maquiagem e sapatos.– Seu pai mandou me matar também? – Eu não queria passar tant

  • TRINTA E OITO

    Três meses após a prisão de Oliver, Gerald Lancaster foi a julgamento.Eu fui intimada como testemunha e me senti extremamente feliz sobre isso, pois tinha esperança em ver Oliver. Infelizmente não foi assim que aconteceu. No lugar de ver Oliver, eu tive que ver o rosto raivoso de Gee e os olhares matadores de sua filha. A senhora Lancaster não compareceu, estava internada entre a vida e a morte por ter tentado suicídio ingerindo muitas pílulas para dormir, e o efeito além de prolongado a deixou em coma.Como eu aprendi a duras penas a não acreditar em pessoas como aquelas, eu apenas mantive a teoria de que ele forçou ela a isso para sensibilizar o júri, adiar o julgamento. Eu não sabia. Só simplesmente duvidava de tudo o que saía da sua boca.Eu não pude ver Ollie. Quando meu nome foi chamado, Caterine apertou minha mão, e minha tia e minh

  • TRINTA E SETE

    Tudo foi diferente com a tia Joyce, irmã mais nova de minha mãe.Com minha mochila nas costas, eu preferi andar até a casa de minha tia, já que ficava a apenas alguns quarteirões da casa do Pastor McAvon. Eu procurei algum motivo para minha mãe estar agindo diferente desta vez. Ela não encerrou o assunto e deixou que eu fosse embora. Fez arranjos para que eu ficasse com tia Joy e me disse para esperá-la. Isso me deu certa esperança.No momento em que cheguei em frente à casa antiga e completamente branca, exceto pelas flores coloridas nos canteiros embaixo das grandes janelas, minhas lágrimas transbordaram.Tia Joyce era como eu e minha mãe, um pouco mais corpulenta que o padrão feminino, cabelos castanhos, mas os dela eram cortados acima dos ombros, unhas sempre muito bem cuidadas e roupas sempre alinhadas. Ela era casada com tio Iran, e não tinham filhos, desta fo

  • TRINTA E SEIS

    Charlotte era uma cidade grande.Sendo mais exata, era a cidade mais populosa dos Estados Unidos. E meu pai era o pastor mais famoso da cidade.Era por volta de dez horas da manhã de uma terça-feira, meus pais certamente não estariam em casa. Uma vez que eu não conseguiria entrar, eu apenas pedi para que o taxista me deixasse em frente ao templo que meu pai administrava. A Hickory Grove. Éramos Batistas. Ou melhor, meus pais eram. Me pergunto o que eles achariam de Oliver e suas tatuagens, uma vez que não estamos autorizados a usar nem mesmo brincos ou maquiagem forte nesta religião. Tatuagem era como um dos sete pecados capitais.Bem, eles não estavam autorizados. Eu não era Batista há muito tempo.Tanto que fui excluída do paraíso.Eu falava com meus pais ao telefone eventualmente, mas havia muitos meses que isso não acontecia, no entanto. Com toda a situa&

  • TRINTA E CINCO

    – Me diga que você está sob efeito de alguma droga.– Paige...– Essa é a única explicação...– Princesa...– A não ser que... – Meus olhos se arregalaram imediatamente. – Estão te ameaçando?– Não. – Seu tom era curto, e ele estava carrancudo.– Oliver...– Eu não quero você vindo aqui todo esse tempo, Paige.– São apenas seis meses.– Isso! – Exclamou ele, pegando minhas mãos. – É isso, querida, apenas seis meses. Eu logo estarei com você. Pode aguentar seis meses.– Não, Oliver. – Minhas lágrimas já se acumulavam novamente. – Você está sendo egoísta, não posso ficar tanto tempo sem ver você...– Por favor...– Nã

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43 chapters
Prólogo
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
Em todos os meus nove anos de juventude, dos quatorze aos vinte e três, eu nunca havia surtado.Eu juro.Sempre fui uma menina calma, aquela que observava as outras crianças interagirem, esperando que conversassem comigo para realmente me envolver com algo. Quando cresci, não foi diferente. Eu analisava, esperava e escutava mais do que falava, isso até hoje. É mais fácil. Eu não preciso dar opinião antes de ninguém, tenho tempo para analisar todos os pontos de vista antes de colocar o meu próprio. Se isso se fizer necessário, é claro.Mas, de repente, eu estava me olhando no espelho e me via vestida em um pedaço de pano a vácuo, de cor preta, que acentuava os meus quadris largos, tinha o cabelo recém-pintado em várias mechas douradas, soltos em cachos, uma maquiagem que eu, em discordância da minha melhor amiga, considerava de puta barata. Tentava
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UM
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
Fiquei chocada com a apresentação, mas ao menos eu estava dando boas risadas. Ainda nem tinha visto os gorilas de sunga e gravata borboleta e, bem, eu não estava pensando no babaca do Mark. Ao menos não muito, o que era um grande avanço, considerando que ele havia terminado comigo havia pouco mais de vinte e quatro horas.De repente, comecei a ficar animada com a situação, não tanto quanto Leeta e Becca, que quicavam em suas cadeiras, mas realmente empolgada com o que aconteceria logo a seguir. Levantei minha mão, chamando o garçom, e pedi mais duas taças de espumante para mim e uma garrafa de água.– Está quente aqui. – Falei, agitando um pouco meus cabelos. As meninas nem me deram atenção, pois, naquele mesmo momento, Lolita Parker anunciava a primeira atração:– Então, senhoritas. Deem as boas-vindas ao Doutor Robert,
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DOIS
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
O Senhor Príncipe Encantado me disse para aguardar na sala de espera, que ficava entre a recepção e o salão principal da OK. Eu me sentia para lá de bêbada e precisava de ar para levar isso adiante, então o avisei que nos encontraríamos na entrada da boate. Não querendo correr o risco de encontrar Leeta e Becca ali, mandei uma mensagem para elas avisando que pegaria um táxi com o meu programa e iria para o meu apartamento, o que significava que Lee não deveria se aproximar por algumas horas. Vou passar a noite com Becca, mas estarei em casa pela manhã, com toda certeza. Sua puta. Use proteção. Lee respondeu me dando carta completamente branca para continuar com o plano. Não me dei ao trabalho de responder de volta. Me sentia um pouco melhor, ao menos não estava mais a ponto de desmaiar nos braços do meu
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TRÊS
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
Eu contei ao todo seiscentos dólares, aquilo daria para pagar. Tinha que dar.Peguei um táxi até a boate e fiquei decepcionada quando cheguei. OK estava fechada. Todas as poucas luzes em volta do prédio estavam desligadas, e o letreiro também. Eu pensei que o clube funcionasse no final de semana todo.Frustrada, esperei até que um táxi passasse novamente e voltei para casa. Cheguei por volta das onze horas, não tive sinal de Leeta, talvez estivesse em seu quarto. Senti um misto de alívio e solidão tão grande, que não consegui evitar chorar.Peguei meu telefone em minha bolsa e liguei para Mark sem nem raciocinar o que estava fazendo.– Paige?– Ei. – Funguei, tentando me recompor.– Você está bem? Posso ajudar em algo? – Seu tom não era frio. Ele não parecia um babaca total, mas também não
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QUATRO
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
Príncipe Encantado dançou a música inteira comigo e não fez como da primeira vez, quando chamou duas ou três pessoas para compartilharem o palco durante a música lenta. Antes de se separar de mim, colocou novamente seus lábios em meu ouvido e beijou levemente.– Não vá ainda, me espere. – Pediu.– Ok.Claro que ele não receberia o dinheiro naquele momento. Eu esperaria até o final da apresentação.Logo a batida de uma música dance começou, e Becca se posicionou atrás de Príncipe Encantado. Eu a odiei por isso. Muito. Eu não deveria ser possessiva com um cara que sequer era meu, mas e a regra de não atrapalhar o programa dos outros? Tudo bem que isso não poderia ser considerado um, uma vez que ainda não estávamos nesse momento, mas ainda assim, ela estava declarando guerra comigo
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CINCO
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
Seu nome é Oliver Mason. Oh! O nome era tão bom quanto ele.Depois de me dizer o seu nome, eu lhe disse o meu.– Paige McAvon... Combina com você, definitivamente combina. – Disse Oliver, se aproximando e colocando suas mãos em meus quadris.Meus olhos tremularam à medida que Oliver se aproximava de mim. Eu queria que ele me beijasse, eu queria demais. Mas a imagem de Mark apareceu de repente para mim. Seus dentes levemente tortos, seus olhos azuis brilhantes e risonhos, sua boca fina, mas que preenchia tão bem a minha...Me afastei com um suspiro leve e o olhei, tentando me desculpar sem realmente dizer nada. Ele pareceu entender, pois assentiu com a cabeça e colocou as mãos nos bolsos de seu jeans, curvando seus ombros.– Então... você está entregue.– Obrigada pela carona e pela conversa. – Sorri tristemente. Ainda que eu estivesse pen
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SEIS
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
Demorou ainda alguns dias para Oliver me convencer a sair com ele. Eu não estava me fazendo de difícil, eu tinha medo, na verdade.Enquanto os dias passavam, trocamos mensagens e ligações. Ele não tentou ser sedutor, simplesmente manteve uma conversa amigável comigo. Falávamos principalmente de música e surfe. Ele disse que gostaria de me levar para surfar; eu falei que haveria um concerto ao ar livre de bandas legais de rock que tocam cover, mas não queria ir sozinha. Lee não iria comigo, então entramos em um acordo: eu iria surfar com Ollie – sim, eu o chamava assim, mas ele não sabia – e ele me acompanharia no show.Eu tive uma sensação desagradável quando ele perguntou se o show era a noite. Eu disse que não, era um festival pequeno na orla principal de San Diego e aconteceria durante o dia. Eu sabia o porquê da sua pergunta. E esse era
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SETE
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
– Eu quero um cachorro quente! – Exclamei, animada enquanto me preparava para levantar.– E eu preciso de mais uma cerveja. Vamos. – Oliver se levantou e estendeu a mão, me colocando em pé na sua frente.– Cerveja e cachorro-quente, posso ter um orgasmo agora mesmo. – Falei antes de perceber o que estava dizendo. Meus olhos saltaram imediatamente, e olhei para ele com evidente embaraço. Ollie sorriu da mesma forma de quando está no palco, mas não se aproximou.– Paige, se você ficar desconfortável a cada conversa ou piada que envolver sexo, nossa amizade ficará realmente tensa. Relaxe, não pensarei que você quer pular em meu colo quando falar algo sobre isso.Aí estava o “x” da questão.Eu queria muito pular em seu colo. Pra caralho!Não apenas quando falávamos sobre sexo, mas o tempo todo. Eu
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OITO
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
– Segure com força. – Ouvi sua voz rouca em meu ouvido. Procurei algo em que me segurar, mas só tive a borda superior da cama, então foi ali que me segurei enquanto o sentia puxar minha bunda para cima e se afundar em mim com força e rapidez.Closes, de Nine Inch Nails, tocava e enchia seu quarto com uma atmosfera quente e erótica. A luz estava desligada e as janelas fechadas, mas a claridade do dia entrava entre as frestas da janela, tornando tudo muito claro. A música estava me deixando desconfortável. Como se lesse meu pensamento, Oliver parou de se mover e se esticou para o lado da cama. Segui seu movimento e vi que ele pegara o controle remoto de algo. Rapidamente Sex on Fire, de Kings of Leon explodiu no local, e Ollie se moveu novamente. Eu gemi um pouco quando o senti investir mais duro em mim enquanto segurava meus quadris e os puxava de encontro a ele. Estávamos fazendo isso h&aacu
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NOVE
OK - Orange Kiss - Carol Moura/Carol Moura
– O que significa isso? – Leeta levantou o cartão preto com escrita laranja diante dos meus olhos, quase esfregando o objeto em meu rosto.– Nada. Onde conseguiu?– No seu quarto, quando fui pegar seu secador de cabelo emprestado. Você tem passe livre na Orange Kiss desde quando?– Desde que Oliver me deu. Não importa. Não vou usá-lo, se é por isso que você está saltitando como louca na minha frente. – Passei por ela e fui até a cozinha, abrindo a geladeira para desviar do assunto.– Como assim, não vai usá-lo?– Exatamente da forma que falei. Você é retardada?– Eu só estou achando ridículo você não usar o passe que lhe foi presenteado porque o cara...– Foi um imbecil.– Vamos lá, P, você sabe que exagerou um pouco.– N&at
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