O percurso até o Brooklin foi relativamente rápido, mas não o bastante para me tranquilizar, e só quando anunciei minha chegada ao porteiro do prédio onde Carol morava, me senti um pouco menos ansioso, mas ao ouvir o sujeito minha apreensão aumentou novamente.
- Ninguém atende no apartamento dela.
- Você sabe se ela saiu?
- Não posso afirmar, porque comecei a trabalhar aqui há dois dias e ainda não estou familiarizado com todos os moradores.
Merda! Ainda essa pra ajudar!
- Por favor, você pode interfonar no apartamento 56, gostaria de conversar com o Lucas ou o Gustavo, quem estiver em casa agora.
- Está bem, só um instante.
Aguardei impaciente, esperando que um dos vizinhos de Carol estivesse em casa e pudesse me informar algo a respeito dela. Eu não tinha muita inti