Bridget não conseguiu mais segurar a tensão. Levantou-se abruptamente, esbarrando na cadeira, e correu em direção ao corredor.
— Bridget! — Andrew chamou imediatamente, levantando-se também. — Espera!
Ela atravessou a sala de estar como uma sombra, os passos apressados ecoando pelo piso de madeira. Ao entrar no banheiro dos empregados, se curvou sobre a pia, sentindo o estômago revirar. A náusea era mais do que física; era a mistura de medo, raiva e confusão que a consumia.
Andrew entrou logo atrás dela. Antes que ela pudesse protestar, ele segurou seus cabelos para trás, segurando-a com delicadeza, mas firmeza.
— Está bem… respira devagar — murmurou, quase como se falasse consigo mesmo. — Eu estou aqui.
Bridget apoiou a cabeça sobre o ombro dele, tremendo, enquanto a primeira onda de vômito a atingia. Andrew manteve a mão firme, acariciando suas costas, sussurrando palavras de conforto. O silêncio entre os dois era quase íntimo, carregado de tensão e compreensão mútua.
Quando ela ter