Bridget acordou com um mal-estar insistente. As náuseas retornaram com força, seu corpo frágil parecia gritar por descanso, mas ela insistia em seguir. Quando tentou levantar, suas pernas fraquejaram, e o mundo girou por um segundo inteiro.
— Bridget? — A voz de Maxwell soou do outro lado da porta. — Tá tudo bem aí?
Ela hesitou por um momento, tentando parecer firme.
— Só um enjoo... já passou.
Mas Maxwell não convenceu. Quando entrou no quarto e a viu pálida, apoiada na cama, não perdeu tempo.
— Vou te levar ao hospital.
— Max... não precisa.
— Precisa sim. Eu não vou arriscar.
Meia hora depois, eles estavam na clínica privada mais discreta de Virelles, entrando pela porta dos fundos por precaução. Maxwell falava com segurança, mas sua expressão traía a preocupação.
Bridget foi encaminhada direto para a ala ginecológica, para monitoramento da gravidez e avaliação do quadro clínico. Enquanto aguardava os exames, Maxwell permaneceu ao lado dela o tempo todo, segurando sua mão como um p