O amanhecer parecia mais denso do que nunca, com a luz fraca filtrando através das árvores, como se a própria natureza estivesse hesitante sobre o que o dia traria. O silêncio que envolvia o grupo era profundo, mas o peso das decisões pairava no ar como uma sombra constante, mais espessa a cada passo.
Amélia caminhava, os olhos fixos no horizonte, mas sua mente estava em outro lugar. A dúvida, que Gabriel havia plantado em seu coração, ainda a consumia. O que estava em jogo? O que ela teria que perder para restaurar o equilíbrio? A escolha, que parecia impossível de fazer, estava sobre ela, e a terra ao seu redor parecia refletir a dúvida em cada árvore, em cada folha que caía.
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