— Um pouco — a resposta veio quase de imediato.
— Eu vou te matar! — gritei o mais alto possível. — Sorte sua por eu estar com a perna quebrada!
— Pare de gritar. Vão pensar que estou fazendo alguma coisa com você — ele pareceu um pouco desesperado e assustado.
— Mas como? Como? Como teve coragem de ler meu diário? — eu ainda soava como se estivesse em chamas. E realmente ainda estava zangada.
— Tendo — respondeu sorrindo, como se a um segundo atrás não tivesse dito o que disse.
Assim que ele respondeu, tentei procurar alguma coisa para jogar nele, mas não encontrei nada. Ele merecia ter algo na cara nesse momento.
— Lá vem você com essas