Capitulo 31

Ficamos em silêncio e de mãos dadas. A todo momento, indo contra minha própria natureza, eu peço por uma intervenção divina. Eu não sei rezar, orar, só falo mentalmente o que eu sinto.

Cada minuto é torturante, eu quero pensar que este é um bom hospital, que não fará diferença seu status e que a equipe pode salvar Ana Luísa. Tem que ser assim, a vida dela depende disso. Minha existência depende da sua, se eu não puder ver mais seu sorriso, ouvir sua voz sempre mandona, a risada fácil com as minhas provocações, a careta de desgosto ao ser contrariada... se Nalu não sair dessa, eu irei quebrar para sempre. Viver sem ela é impossível para mim e para as duas mulheres que estão segurando minhas mãos também.

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