Fiquei em silêncio olhando o rosto dele. Sorria abertamente. Filho da mãe! Vai ficar fazendo joguinhos a essa altura do campeonato?
— Ou talvez não me arrependa, pelo contrário, goste.
Ele parou de sorrir na hora.
— Pensa em procurar outro?
— Ué... Talvez meu amigo bombadinho queira me ajudar...
Guilherme apertou minha cintura com força.
— Você gosta de me provocar, não é?
— Adoro — falei sorrindo. Ele tentou, mas não conseguiu segurar a risada.
— Chega de conversa!
— Como assim?
Guilherme não respondeu, só puxou meus pulsos e colocou acima da minha cabeça. Olhei-o confusa e ele sorriu de lado. Fechei os olhos quando ele beijou meu pescoço delicadamente e tentei me mexer, o que não deu certo, pois estava segurando meus pulsos. Com a mão livre, ele achou um espaço na minha blusa e invadiu ela. Me arrepiei ao sentir sua mão gelada em minha barriga. Guilherme acariciou levemente enquanto beijou o meu pescoço. Ele deu umas mordidinhas fracas. Apertei as mãos com força quando sua mão agarro