Os pais de Nágila a abraçaram com força, seus corações apertados pela preocupação. A mãe, com a voz trêmula, perguntou:
—Querida, o que aconteceu? Por que os seus olhos estão cheios de lágrimas?
—Não é nada, mãe, está tudo bem — respondeu ela, tentando esconder a dor.
Mas as lágrimas continuavam a escorrer pelo seu rosto enquanto ela arrastava os pais para longe. A mãe, aflita, indagou:
—O que houve, meu amor?
— Está doendo mãe
O pai, ao ouvir as palavras da filha, rapidamente interpretou que o pé dela estava doendo por estava machucado. Com um gesto protetor, ele a pegou nos braços e a levou para o quarto. Ao chegar lá, deitou Nágila na cama, mas o choro dela não cessava. A mãe, tomada pela preocupação, correu para buscar um remédio.
Nesse momento, Nágila segurou o braço da mãe e, com a voz embargada, perguntou:
—O que eu faço, mãe?
A mãe não compreendeu de imediato e questionou:
— O que?
— Eu confundi as coisas... eu sou tão idiota! - desabafou Nágila.
— Filha, você não está falan