Minutos depois, Giulia levantou-se da mesa, parecendo que algo estava errado. Ela fechou os olhos e se apoiou na mesa.
— Você está bem? — perguntou Elisa.
— Eu não sei — respondeu Giulia, com a voz trêmula. — Estou me sentindo mal.
Matteo também se levantou para ajudar Giulia, mas acabou falhando e caiu na cadeira. O mesmo aconteceu com todos à mesa. Maria, deixando o prato de sopa de lado, correu para auxiliar Giulia, com os olhos cheios de lágrimas.
— Giulia, o que você está sentindo? — questionou ela, aflita.
Giocomo, ouvindo todos falarem sobre o mesmo sintoma — a visão embaçada, uma agonia no coração e tontura — largou sua tigela de sopa e se levantou rapidamente.
— O que você colocou nessa sopa, Elisa? — perguntou ele, encarando a filha.
Ela olhou para ele e deu uma gargalhada.
— Nada, pai! Nada que eles não mereçam. Sinto muito por você ter tomado da sopa também.
— Mas não se preocupe, pai; você vai ficar bem. Amanhã estará recuperado.
— Infelizmente, o restante não terá a mesm