Sábado o dono do morro acordou com uma dor de cabeça latejante, se levantou com a mão na cabeça e foi até o banheiro lavar o rosto, em seguida ele se secou e escovou os dentes.
Ele passou a mão em seus cabelos que estavam desarrumados e o penteou, amarrando em seu habitual coque.
Assim que ele estava apresentável para o dia, foi até o guarda-roupas, abriu a gaveta de remédios e pegou um analgésico.
Sua cabeça parecia que ia explodir.
Ele pegou dois comprimidos e foi até a cozinha para pegar um copo de água. Assim que chegou pegou o copo e o encheu.
O moreno estava sentindo sede por conta da bebedeira da noite anterior. Ele bebeu toda água, engoliu o remédio amargo e viu Yulma entrar na cozinha.
A mulher olhou para ele com atenção e falou já entendendo que estava de ressaca:
— Bom dia, senhor Nicolas. Vou preparar seu café, o senhor deseja um chá para a dor de cabeça?
O homem sabia que Yulma o conhecia bem, pois era como uma mãe para ele e sempre o ajudava.
O moreno sorriu concordand