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Naquele momento, Sorin estava ocupado demais para prestar total atenção ao telefone. O toque persistente já havia soado há vários minutos, quando ele estava se divertindo com uma bela mulher que havia acabado de conhecer no bar que frequentava com frequência. Ele pegou o celular e olhou rapidamente, não era nada urgente ou relacionado à missão de Ariel.
— Parece que você é um homem muito procurado — disse a mulher com malícia, enquanto mexia o copo que tinha na mão. Seus olhos brilhavam como duas gemas reluzentes e o atraíam para ela.
— Parece mesmo — respondeu Sorin —. Mas neste momento, não estou disponível para ninguém.
Sorin havia saído para beber com alguns amigos, mas eles tinham saído logo depois, deixando-o sozinho com os pensamentos dos quais ele estava fugindo e aqueles que o haviam levado até lá.
Normalmente, Sorin gostava de ficar na base da sede das Virtudes sempre que havia uma missão, mas quando a tarde chegou e, depois