Riccardo é aquele CEO cheio de si, que acha que tudo tem preço – inclusive as pessoas. Inteligente e manipulador, ele nunca aceita ouvir um “não”. Sempre tem o controle, até que uma noite muda tudo. Gabrielly é uma projetista talentosa, que sonha em ver suas ideias ganhando o mundo. Mas, sem nem se dar conta, foi traída e roubada. Agora, precisa recomeçar sem saber em quem confiar. Quando seus caminhos se cruzam de novo, o que era para ser um encontro qualquer vira um jogo perigoso. Ele sabe quem ela é, mas Gabrielly nem imagina quem é o homem que tirou a sua virgindade. Quanto tempo até a verdade vir à tona? E será que eles estão prontos para enfrentar as consequências?
Leer másRiccardo,
Roma, Itália. Estou terminando de arrumar as minhas malas para viajar para o Brasil. Uma das projetistas de lá fez um projeto que me deixou muito satisfeito. Era o que eu precisava para começar a fundação da casa do senhor Nevil. Mas minha amada esposa está me desconcentrando. — Você tem que falar com a sua mãe. Já chega, eu já não aguento mais. — Eu não tenho que falar nada para ela. Se vira vocês duas. — Riccardo, você não pode dar autonomia de uma casa para suas mulheres. Eu sou a sua esposa, e tenho que ter a maior autoridade aqui. — Vamos por partes, Sophie. Primeiro, nosso casamento foi mais por contrato do que por sentimentos. Nossos pais quiseram, e fizemos o último gosto deles. Minha mãe é a minha rainha. Sem você, eu estaria ainda aqui. Sem ela, não. Você é minha esposa e é dona da casa. Ela é a minha mãe e também é dona da casa. Fim de papo. — Ela já está de idade. Porque não colocamos ela em uma casa de idosos? — Olho bem feio para ela. Nunca que eu deixaria a minha mãe em um lugar desse. — Tá bom, desculpa. Então coloca ela em uma casa que seja só dela. Eu não aguento mais. Ela sabe que eu odeio peixe, e advinha qual vai ser o cardápio de hoje de novo? Minha mãe nunca foi a favor desse casamento. Sophie não é aquela mulher que batalha junto com o marido para conquistar as coisas. E minha mãe foi um pilar para o meu pai. Sempre esteve com ele até deixar a empresa no topo. — Vou falar com ela, mas não sei se vai adiantar muito, pois ela ama peixe. Pega o cartão e vai comprar algum presente para você. — Estou falando sério, Riccardo. Para de ficar pensando que presente arruma tudo. Ou você dá um jeito nisso, ou eu vou embora hoje mesmo. — Tenho que ir para o Brasil. Dá para esperar eu voltar? — Não, resolva antes de ir, ou se considere um homem solteiro. — Ela sai batendo a porta com tudo, e eu reviro os olhos. Olho no relógio e tenho menos de 30 minutos para pegar o avião. Como vou resolver esse problema em tão pouco tempo? Pego a minha mala, deixo na porta e peço para o segurança colocar no carro. Pergunto da minha mãe para a governanta, mas ela diz que a minha mãe teve que sair. Vou deixar as suas se virarem sozinhas, eu que não vou me meter no meio disso. Entro no carro e mando o motorista seguir para o aeroporto. Antes que eu possa embarcar no avião, meu celular apita, e quando eu olho na tela, é a Sophie. "Vou atrás dos meus direitos no divórcio. Não quero ver sua cara nunca mais, seu filhinho de papai, ou melhor, de mamãe." Ah, isso já está me irritando. Nem respondo à sua mensagem, apenas embarco e deixo o meu celular no modo avião. Me ajeito na poltrona e fecho os meus olhos para poder ter um pouco de descanso, já que são horas de voo. Desperto algumas horas depois com a discussão de dois passageiros do banco da frente. Parece que eu só atraio coisas ruins para mim. Me levanto e fico olhando para eles. — Quanto vocês querem para calarem a boca e ficarem em silêncio? — Eles me olham assustados. — Porra, eu pago a primeira classe para ter sossego. Querem fazer arruaça, vão para a classe econômica. A aeromoça se aproxima de um deles e o leva para trás. Eu me sento novamente na poltrona. Olho no relógio e ainda faltam cinco horas de voo. Pego o meu notebook, abro e começo a olhar o projeto da brasileira. Ele é perfeito, e para que eu não tenha que voltar aqui de novo, vou fazer uma oferta de trabalho para ela. Sei que ela vai gostar bastante. Sou bem generoso quando quero algo. (...) Enfim, Brasil! Desço, já indo direto para um táxi e dou o endereço do hotel para ele. Mas quando ele pega a via principal, o trânsito está todo parado. Olho para o lado e parece estar bem divertido do lado de fora. — Desculpa, senhor, vai demorar um pouco. Tem muitas casas noturnas aqui e nesse horário sempre trava tudo. — Que maravilha! — Faz o seguinte, leva a minha mala para o hotel Plaza. — Tiro dinheiro da minha carteira e dou para ele. — Eu já fiz a minha reserva no hotel. Dê o meu nome lá e eles vão levar minha mala para o quarto. Toma o meu cartão que tem o meu nome. Ele confirma, e eu desço do carro. Quero ver como os brasileiros se divertem. Já vim aqui duas vezes, mas sempre foi durante o dia, e hoje a cidade parece mais movimentada. Entro em um salão que tem a fachada roxa, bem caliente. As mulheres andam praticamente sem roupa, mostrando uma boa parte do seu corpo. Me sento no banquinho e chamo o barman. Peço uma dose de whisky e passo os olhos pelo salão todo. — Quero mais uma garrafa. — Ouço uma voz doce, mesmo com o som alto da balada, me chamou atenção. Me viro, olhando para ela, e parece até um anjo. Mas está cambaleando de bêbada. — Não vou dar mais, você já está bêbada. — Eu tô pagando e quero outra. Sabe o que eu passei? Não sabe, então me deixa morrer de álcool, por favor. — Sorrio com suas palavras. Ela parece bem doida. Fora que é bem convincente. Ela consegue outra garrafa, e eu vou olhando para ela até a mesma se sentar em uma mesa. Me levanto do banquinho e me aproximo dela. — Boa noite! — Boa noite, quem é você? — Ela pergunta, áspera. — Eu sou o seu subconsciente, e acho melhor você não beber mais. — Não beber? Porque não me ajudou quando eu precisei? Fui roubada, enganada, e estou toda ferrada. Só quero beber e não me ser incomodada por ninguém. — Então, vamos apostar? Vamos ver quem cai primeiro? — Mostro meu copo de whisky para ela, e ela balança a cabeça concordando. E nessa, ela vira tudo de uma vez. As horas vão se passando, e ela vai ficando cada vez mais solta. Ela é espontânea, engraçada e me faz querer ficar aqui com ela. Não deixar que ninguém se aproxime para machucá-la. — Vamos embora agora? — Pergunto, e ela concorda com a cabeça. — Ah, não, eu não posso ir para casa. Se a minha mãe me ver assim, vai ter um treco. — Podemos ir para um hotel. Você toma um banho, relaxa, e depois que estiver melhor, você vai embora. — Ela começa a dar risada sem parar. — Disse algo engraçado? — Moço bonito, não é porque eu sou virgem que eu sou tapada. Não vou pro hotel com você, tá louco? — Ela fala isso, revira os olhos, e começa a vomitar sem parar no chão do salão. Eca, nojenta!Gabrielly, O julgamento começa, o Deniel relata tudo que os dois fizeram com o Bernardo e Riccardo. Eles tentam se defender, tentem jogar a culpa tudo para cima da Sophie. Eu sei que ela foi a mandante, mas cada um faz o que quer de vida. Ela poderia ter dito não. Ele poderia ter negado por eu ser a filha dele. Mas não, a escolha deles foi nos prejudicar, tudo por dinheiro, então, que paguem como se deve. Nem contei para minha mãe que ele está aqui, ela ainda acha que ele está vivendo a vida com a esposa em São Paulo. Deniel está fazendo bem a ela, junto com os meus filhos. Ricardo me disse que quase todas as noites ele a leva para jantar, assim que chega do trabalho, e isso é graficamente, pois o cagão virou homem corajoso. Meu pai e a Victória pegaram 40 anos de cadeia cada um. Teve um policial que foi testemunha, e falou o estado em que o Bernardo estava. Teve coisas que o Riccardo nem me contou, e quando eles tentavam negar, o juiz mandava eles se calarem, pois era um policia
Riccardo, A brincadeira acabou quando ela interrompeu a minha gozada. Puxo as minhas mãos com tudo, rasgando as duas calcinhas de renda. Além de ficar dois meses sem tocar nela, ela ainda faz isso comigo? — Porque fez isso, Gabrielly? Poxa, bem na hora. — Ela sai da cama e pega uma Camisinha e mostra para mim. — Nao vou usar esse plástico. — É de silicone e não de plástico, e eu não quero ter outro filho agora. Se você tivesse gozado dentro, eu já estaria buchuda de novo. — Você está tomando anticoncepcional que a médica passou. — Eu sei, mas dois é melhor eu um. — Ela se aproxima de mim e coloca a camisinha no meu päu. — pronto, protegidos. Onde nós paramos? Me sento e puxo ela com tudo para se sentar no meu päu, ela só pode está de brincadeira com a minha cara. Esse negócio é horrível, não dá para sentir a quentura da bøceta dela. Fora que parece que estou transando com uma boneca. Ela vai me pagar caro por isso. Faço ela inclinar o corpo um pouco para trás, seguro na sua bund
Gabrielly, O coitado sofreu tanto durante o mês de resguardo, judiei, mas não porque eu quis. Minha barriga ficou flácida e toda cheia de estrias, mesmo passando os cremes caros que a dona Marly mandou durante a gestação, ainda sim ficou muito feia. Usei cremes e cinta o dia todo, tanto de dia quanto de noite para dorme. Apertei bastante, e até que deu resultado na parte da flacidez, mas as minhas das estrias ficaram. De longe não dá para ver, mas de perto dá, e sente só tocar. Pedi para ele esperar 60 dias, para que fique quase perfeito, mesmo sofrendo, ele aceitou. Biel e Aurora foram minha salvação, para não ser atacada pelo lobo mal tarado. Mas enfim, passou os 2 meses. Deixei as vovós com os gêmeos, elas os levaram sem reclamar. As duas nem.pegsrsm bolsa de roupa, nada, pois tem tudo na casa deles também. Faço uma brincadeira, pego duas caixinhas brancas e escrevo duas mensagens, a que ele escolher, vai ser a noite que teremos. Uma tem o sexo do jeito que ele gosta, mais in
Riccardo, Chego em casa, e sigo direto para o quarto, ouvi a voz da minha mãe na sala, mas acho melhor eu tomar um banho primeiro antes de ir conversar com a Gabrielly e pegar nós meus filhos. Mas, para minha surpresa, assim que eu abro a porta, Gabrielly está saindo do banheiro enrolada em uma toalha. — Sacanagem eu ter que esperar 49 dias para ter você, mas te ver assim, só de toalha e toda molhada. — Não tem graça. Você saiu de casa como se fosse um ladrão fugindo depois de ser pego no flagrante. Onde você foi? — Gabrielly... Não é o que você está pensando, mas também não é fácil te contar. — No que eu estaria pensando? — O que toda mulher pensa, que eu estava com outra. Mas não estava... Aliás, estava, mas não nesse sentido. — Ela fecha a cara e cruza os braços. — Deixa eu só ver? Abre a toalha? — Não! — ela fala bem rápido e passa por mim indo pro closet. Vou atrás dela, mas ela tranca a porta. — Me deixa te ver pelo menos. Abre aqui, moça bonita. — Não! — Outro n
Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão. Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca. — Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa. — Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não. Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão. — Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem. — Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas eu só tenho dó
Riccardo Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão. Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca. — Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa. — Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não. Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão. — Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem. — Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas e
Último capítulo