NARA
Quando entramos no dormitório, aproximou-se de mim por trás e abaixou o zíper do vestido. Era vermelho, com um padrão. Encaixava-se perfeitamente nas curvas do meu corpo, como se soubesse as minhas medidas de cor.
Este caiu no chão aos meus pés.
Tirou imediatamente meu sutiã sem alças e deixou-o cair no chão. Colou os lábios no meu ombro e beijou-o com suavidade. O pelo de seu queixo aplicava a fricção certa que tanto tinha sentido falta.
Foi se deslocando lentamente até minha clavícula. Eu queria muito que ele me desse uma dentada. Sua língua lambeu a pele que recobria o osso.
Então me beliscou com os dentes, dando-me uma mordida como quando estávamos juntos na cama.
Não pude evitar.
Gemi.
Cobriu-me a cintura com as mãos e depois foi subindo pelo meu estômago.
Cobriu meus seios com suas mãos, massageando-os com agressividade. Sua boca posou na minha orelha e escutei sua respiração amplificada.
― Nara.
Meus mamilos se endureceram e o senti beliscá-los suavemen