Eu não quis ver a criança. Nadine levou o recém-nascido para o apartamento dela e eu fiquei na casa alugada por alguns dias, sob os cuidados da enfermeira.
Não bastava tudo que sofri, ainda padeci com os peitos inchados e doloridos, vertendo leite, fazendo com que eu me sentisse uma vaca, tanto por produzir aquela coisa quanto por saber que teria realmente coragem de abandonar a miniatura de miniatura.
Nadine veio me buscar de carro naquela tarde. Assim que embarquei, percebi que o bebê estava no banco de trás. Embora eu tivesse certa curiosidade para vê-lo, não o fiz.
Já sabia que a criança tinha se comportado bem porque Nadine me disse, mesmo eu não perguntando. Conforme ela, só dormia e sempre de forma tranquila e havia aceitado bem a fórmula que substituía o leite materno.
- Sua cara está ótima! - Nadine observou assim que me viu, dando a part