CAPÍTULO 32 - LIA REED

Acordo com o cabelo em um ninho de gato horrível e aquele hálito matinal de boquinha de cemitério, um pouco desnorteada e dolorida. Ainda de olhos fechados, sinto uma mão espalmada em minha barriga e abro um sorriso enorme. Eu mal posso acreditar que consegui dobrar o brutamontes do Ian, e que estamos dormindo de conchinha em sua casa.

Tento me desvencilhar de seu abraço de urso, e o escuto soltar um resmungo incoerente, rolando para o lado direito da cama enorme, cheia de lençóis emaranhados. Tiro alguns segundos para observar o quão gostoso Ian é.

Ele não é o tipo de beleza exagerada, com músculos monstruosos, do típico bad boy que lemos nos livros, mas isso o torna ainda mais charmoso. Seus ombros largos contrastam com o abdômen seco, e o filho da mãe tem um tanquinho. Isso mesmo, não dá nem para acreditar.

Balanço a cabe&ccedi

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