Cleide Muniz
Que homem safado esse que tenho aqui! Mal ele fechou a porta do escritório, puxou meu vestido pela cabeça e foi arrancando a bermuda que usava, junto com a camisa, já aberta pela metade.
O sorriso dele, ao olhar para as marquinhas do meu biquíni, fez seus olhos brilharem. Posso estar com quarenta anos, mas continuo sendo uma mulher vaidosa. Jamais deixaria meu coroa lindo olhar para algo dentro da nossa casa que não o agrade.
Ele arrancou meu sutiã de qualquer jeito, me fazendo rir do seu afobamento. Toquei seu rosto, com a barba feita do jeito que eu gosto, e fomos caminhando até o sofá que ele tem ali no escritório. Percebendo a própria pressa, ele começou a me beijar com carinho e nos deitamos no sofá.
Os beijos dele seguiram pela linha do meu maxilar, descendo até meu pescoço, onde ele sugou minha pele com vontade até alcançar meus seios. Com carinho, sua mão subiu e massageou meu mamilo. Fechei os olhos e deixei o prazer dominar minha mente. Movimentei meu quadril, e