68 - Um tabuleiro de guerra

Sem dar nenhuma resposta, Henri caminha até a porta, escancara-a com brusquidão e, em um gesto seco da mão, deixa claro a Vincenzo que quer o ver fora dali.

— Você realmente acha que irei sair só porque decidiu abrir essa porta? — Vincenzo retruca, a voz carregada de irritação.

Ele caminha até a entrada e, com um movimento brusco, fecha a porta com violência, o impacto ecoando como uma sentença.

— Eu só saio daqui quando acabarmos com essa merda de fantasia doentia que você insiste em alimentar na sua cabeça.

— Não te devo explicações, Vincenzo. — Henri retruca, a raiva pulsando em cada sílaba. — Alessio está morto, e não vejo por que ele se importaria se eu for o homem de que Fiorella precisa.

— Homem? — Vincenzo repete, deixando escapar uma risada seca, carregada de desprezo. — Você não passa de um pirralho, Henri. Mal completou dezoito anos e já consegue fazer mais merda do que um bebê nas fraldas.

— Você não…

— Eu não terminei, Henri. — Corta, a voz carregada de firmeza. — Você
Tamires Coelho

Boa noite, meninas! 💖✨ Me perdoem, mas hoje também não consegui desenvolver quase nada. O dia foi exaustivo no trabalho e, para completar, ontem à noite tomei um remédio para dormir porque estava muito cansada, resultado: passei o dia inteiro lenta e sem disposição. 🥱 Prometo que, assim que possível, vou compensar vocês com mais capítulos. Obrigada pela paciência e carinho de sempre. 💫📚

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