Diante da pequena pia, Connor lavou o rosto com pressa, tentando recuperar alguma aparência decente, mas as mãos, trêmulas de nervosismo, revelavam o quanto estava ansioso para ver Emma.
Em seguida, o levaram à sala de visita onde Victoria e Emma aguardavam atrás do vidro reforçado, e o olhar de Connor passou por Victoria até pousar inteiramente em Emma, fazendo-o pegar o telefone com as mãos trêmulas enquanto seu lobo emitia um choramingo de alegria.
— Você entregou as provas ao Ethan? — Victoria exigiu de imediato, com a voz cortante de ansiedade.
A expressão de Connor endureceu ao enxergar o desespero dela.
— Finalmente percebeu o que é sentir medo? — Retrucou, frio.
— Você disse algo ao Ethan? — Victoria interrompeu, e o cheiro de medo da loba dela preencheu a pequena cabine.
Ela então colocou o telefone junto ao ouvido de Emma, e a voz da menina saiu doce e inocente quando falou:
— Papai, você entregou as provas para o Ethan? — A filhote perguntou, com os olhos arregalados em preo