Chegando ao prédio de Arthur, ele a convida para subir até seu apartamento para conversar melhor.
Arthur: Sofia, você pode subir para conversarmos?
Sofia olha para ele, hesita por um instante, mas nega.
Sofia: Não, obrigada. Já está tarde.
Arthur, percebendo a hesitação dela, tenta acalmá-la.
Arthur: Eu não trago ninguém aqui. Além do mais, eu jamais faria mal a uma mulher. Você sabe disso. Nunca te desrespeitei.
Sofia, após um momento de reflexão, responde:
Sofia: Tudo bem.
Sofia entra no apartamento de Arthur. O ambiente é aconchegante, mas a tensão paira no ar. Eles conversam por um tempo, Arthur se explicando, falando sobre a pressão do trabalho, a solidão, e a forma como o álcool se tornou uma válvula de escape temporária, uma confissão sincera e vulnerável. Sofia escuta atentamente, sua expressão uma mistura de compreensão e preocupação. No meio da conversa, o celular de Arthur toca. É Ji-hoon.
Arthur atende, um pouco sem graça. A voz de Ji-hoon ecoa fracamente, mas Sofia c