240. MAIS ESTRANHOS MISTÉRIOS
O som da porta deslizando revelou um corredor estreito iluminado por fracas luzes amarelas que piscavam a cada poucos segundos. A atmosfera estava carregada de eletricidade. Olhei para Enrico de reojo, esperando que dissesse algo, mas ele apenas sinalizou para frente, como se a ação falasse por si só.
Avançamos em fila, tentando não fazer barulho. Meu coração batia forte, mas tentei acalmá-lo. Tudo dependia de manter a calma e seguir em frente. Martín ia atrás de mim, com movimentos tensos, preparado para enfrentar o inesperado. Susan estava atrás dele; embora silenciosa, era evidente que em cada gesto registrava cada detalhe ao nosso redor.
—¿David? —sussurrei pelo auricular—. Você consegue ver algo mais de cima?
—Sim… mas não muito —respondeu meu irmão com a voz tremendo—. Parece que eles est&at