— Talvez a gente devesse conversar mais tarde, quando a poeira abaixar — Henry sugeriu e eu respondi imediatamente, quase o interrompendo:
— Não. Vamos conversar agora mesmo. — Apontei para o armário e os potes de vidro, olhando para Henry. — Esse sangue é dela?
— Sim...
— Então me dê uma boa razão para não jogar essa merda toda no chão e exorcizar um demônio que sabe onde minha irmã dorme.
— Eu preciso do sangue, você não entende...
— Precisa? — repeti. — Como um viciado? O que acontece se você não beber?
— Perco meu