Capítulo 57
SANDRO PALMEIRA era investigador da Polícia do Estado de São Paulo e trabalhava também como detetive particular, além de fazer alguns bicos de vez em quando com a CIA, Interpol e outras agências renomadas do mundo inteiro.
Ele chegou na cena do local que haviam falado que tinha acontecido um crime, e tudo indicada exatamente aquilo...
Sangue... arma com uma munição usada... bagunça... e o mais agravante de tudo, existia uma única testemunha...
— Preciso que se acalme, tudo bem?
A mulher assentiu.
— Você viu na hora em que o senhor Rafael atirou na vítima?
Ela negou com a cabeça.
O policial chegou ao pé do ouvido dele e confirmou as digitais de Rafael na arma.
Está muito óbvio demais... ninguém atira na pr&oa