Oscar abraçava uma chorosa Fabiane.
Ela havia vomitado mais e agora fraca chorava em seus braços.
Ele falava palavras carinhosas em seu ouvido.
Ela esperava um filho seu.
Uma criança viria para aquele mundo no meio de uma tempestade que a própria avó criara.
- Foi você que a matou?
Ele não esperava ouvir aquela pergunta.
Segurou seu queixo e a forçou olha-lo nos olhos:
- Eu não matei sua mãe. Naquela noite eu e Juan fomos atrás de provas que ligasse Marlene ao juiz... Deixei meu celular no carro e só vi suas ligações de madrugada, quase na mesma hora que soube da morte dela... Essa é a verdade e preciso que acredite em mim!
Ela encostou a cabeça em seu peito chorando.
- Eu acredito meu amor! Mas será que irão acreditar em você? E se as provas que eles colherem...
- Não pe