A tensão na cabana era palpável. O homem que havia entrado parecia determinado a cumprir uma missão, e o grupo imediatamente entrou em modo de defesa. Isabella fez um gesto para que todos ficassem calmos, enquanto Mateo e Theo posicionavam-se estrategicamente ao redor da sala.
— Não precisamos de mais violência — Isabella disse, sua voz firme e autoritária. — O que você quer?
O homem de Don Vitale olhou para ela com um olhar desafiador, sua expressão carregada de desdém.
— Don Vitale não está brincando — ele respondeu. — Ele quer o que é dele por direito. E se você está no caminho dele, vai ter que enfrentar as consequências.
Felipo se aproximou de Isabella, seu olhar atento.
— O que devemos fazer? — ele perguntou, sua voz baixa. — Eles sabem onde estamos, e mais homens podem estar a caminho.
Isabella fez um gesto para que todos se aproximassem da mesa.
— Temos que pensar rápido — ela disse. — Precisamos sair daqui antes que a situação fique ainda mais perigosa. E precisamos