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InicioMulheres Assassinas
Mulheres Assassinas

Mulheres AssassinasPT

Mistério
Vanessa Matos  En proceso
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22Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

DramaCruelSorteVingançaFugirGangueCrime

Mary Anne, Ana Bel e Joana são três amigas inseparáveis que não só dividem o aluguel de uma casa, mas por apreciarem a companhia uma da outra, decidem se divertirem juntas nas férias, alugando uma casa isolada em uma cidade pequena chamada Pierce, a fim de passar algumas semanas e respirarem um pouco do ar fresco. Mas nem tudo ocorre conforme o planejado, visto que logo quando elas chegam a uma bifurcação próxima à entrada da cidade, elas se deparam com um grupo de rapazes um tanto encrenqueiros. Mary Anne, então, passa a viver um pesadelo após aquele momento. E por ficarem muito preocupadas com o desaparecimento da amiga, Ana Bel e Joana saem em sua defesa, cometendo crimes tão bárbaros que a cidade de Pierce nunca viu.

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Último capítulo

  • Capítulo 20

    Depois de terem se vingado de todas aquelas pessoas, elas resolveram voltar para a sua casa no Rio de Janeiro, e terminar de curtir as suas férias frequentando as praias e os demais lugares bonitos que a cidade tem a oferecer, de modo a não ter mais problemas com ninguém.Desde então, Mary Anne, Joana e Ana Bel escondem um segredo entre si, o qual consiste no assassinato de cinco homens criminosos. E por isso, elas imaginam que até hoje a população da cidade de Pierce deve estar perdida com relação ao que poderia ter acontecido com aqueles homens, pois a paz deve ter voltado a reinar no local.Depois de cerca de dois meses, elas ouviram o som da campainha de sua casa, e quando Mary Anne foi atender, ela foi surpreendida pela visita, pois se tratava do homem que tinha alugado a casa para elas. No mesmo instante que ele viu Mary Anne, ele disse:– Peço desculpas por não ter te avisa

  • Capítulo 19

    Depois de verem que Paulo estava morto, Ana Bel se lembrou de tirar a mulher de dentro do banheiro, mas não a libertou completamente para que ela ainda não falasse a ninguém a respeito do que elas tinham feito com Paulo dentro daquele quarto. Então, abrindo a porta do banheiro, obrigou que ela saísse pela porta da cozinha e fugisse, mesmo vestida apenas com as suas roupas íntimas, para bem longe e Mary Anne ameaçou:– Se você falar para alguém o que aconteceu aqui, a gente vai atrás de você e vamos te matar também, entendeu?Tomada pelo medo, a mulher apenas assentiu com a cabeça e saiu correndo pelo meio do mato até desaparecer no horizonte.Em seguida, Mary Anne queria matar sozinha Thiago, pois tudo o que tinha acontecido tinha sido culpa dele e de sua gangue.Entrando no carro e dando partida em direção à casa de Thiago, Mary Anne

  • Capítulo 18

    Em seguida, elas foram caminhando até o carro para se dirigirem à casa de Daniel. Chegando lá, elas ouviram o som alto, parecia que ele estava se divertindo ao som de uma música que elas não conheciam. Por isso, elas tentaram abrir a porta, e ao tocar a maçaneta, perceberam que ela estava trancada. De modo que nada atrapalhe os seus planos, Ana Bel tentou dar a volta pela casa e vendo que Daniel estava sentado no sofá com a cabeça encostada para trás, fumando um cigarro, Ana Bel se dirigiu até a janela localizada em outro cômodo, de modo que elas não fossem vistas por ele.Forçando as duas abas da janela, elas empurraram uma para cada lado, de modo que a janela se abriu, mas a cortina que era marrom e blackout as impediu de ver o que estava acontecendo dentro daquele cômodo. Felizmente, ele morava sozinho, então elas conseguiram pular a janela, junto com Joana e Mary Anne, q

  • Capítulo 17

    Passaram algumas semanas e Mary Anne estava completamente recuperada. Ainda tomada pelo ódio, ela chamou Ana Bel e Joana a fim de colocarem em pratica tudo o que elas planejaram ao longo desses dias que elas passaram aguardando a recuperação de Mary Anne.Pegando todas as facas e explosivos que estavam na cozinha, os quais foram trazidos por Mary Anne, elas pegaram uma mochila velha que estava guardada em um dos armários da casa e a encheram com todas essas armas, as quais seriam de grande serventia a fim de se livrar de todos aqueles bandidos.Mas antes que elas pudessem tomar qualquer atitude, Ana Bel teve uma ideia brilhante:– Temos que saber onde cada um deles está residindo, pra que possamos atacá-los de forma individual, pois isso será bem mais divertido.Joana e Mary Anne assentiram com a cabeça. Mas uma dúvida surgiu na cabeça de Joana: – Como nós andar&iacut

  • Capítulo 16

    Quando Ana Bel chegou ao quarto, sentou-se ao lado de Mary Anne na cama e começou a alinhar os fios de seus cabelos, misturando as pontas à textura do creme de pentear a fim de deixar os cabelos mais macios e obedientes. Enquanto isso, Joana foi até a cozinha de modo a preparar algo para que Mary Anne e Ana Bel comesse.Cerca de quinze minutos depois, Joana trouxe uma bandeja, sobre a qual tinha um copo de suco de laranja para Mary Anne e outro de maracujá destinado a Ana Bel, ambos acompanhados de dois sanduíches, os quais foram feitos com duas fatias de pão de forma, recheado por duas fatias grandes de queijo, do jeito que as suas amigas gostam.Quando Mary Anne deu a primeira mordida naquele sanduíche, os seus olhos ficaram marejados, pois depois de muito tempo ela pôde se alimentar sem medo de que tivesse algum produto químico a fim de deixá-la sem forças ou que tivesse um grande potencial

  • Capítulo 15

    Depois de Ana Bel e Mary Anne caminharem por mais meia hora, elas avistaram a casa que elas tinham alugado, e elas se emocionaram quando viram que elas estavam mais próximas do que imaginavam de voltar a sua vida normal.Permanecendo com o imenso cuidado de não serem vistas por ninguém, nem mesmo pelo homem que é o proprietário daquela casa, elas continuaram andando, mas quando elas se aproximaram, Mary Anne disse em meios aos soluços de terror e de desespero que estavam se acumulando em seu organismo desde aquela noite que ela foi terrivelmente agredida por aqueles homens criminosos:– Ana Bel, como aqueles rapazes me conhecem muito bem, inclusive o policial César, você poderia entrar na casa antes de mim? Se não tiver ninguém além de Joana lá dentro, você me avisa que eu entro logo em seguida.– Tudo bem, eu vou fazer isso. – Respondeu Ana Bel com a voz b

  • Capítulo 14

    Enquanto Ana Bel torcia, enchendo a sua mente de pensamentos positivos, para que os seus instintos e pesadelos estivessem corretos, e que não estivessem levando-a para um caminho sem volta, ou que poderia conduzi-la à morte, ela caminhava olhando para todos os lados ao redor de si mesma, a fim de se certificar de que ela estava caminhando sozinha e em segurança.De repente, Ana Bel ouviu o som de um carro que estava longe, mas que era possível ouvir o ruído de seu motor, por isso, ela se jogou no chão e rolou para que ela pudesse se esconder em meio àqueles matos. Sentindo que o seu corpo estava ficando cada vez mais tenso e enrijecendo os seus músculos, ela ficou parada apenas tentando se guiar pelo som que o motor do carro estava emitindo, e pelo som que os pneus faziam sobre aquele cascalho da estrada.Depois que o carro passou, Ana Bel não sabia se já deveria sair de dentro daquele matagal ou se

  • Capítulo 13

    Pela terceira vez, Mary Anne tentou novamente fazer com que o isqueiro gerasse uma fagulha e felizmente deu certo. Ela então observou a chama que estava razoavelmente alta e a encostou em uma parte da corda, que não era tão grossa, mas era suficiente forte para mantê-la presa ali por muito mais tempo.Vendo que o fogo gerava transformação na corda, fazendo com que ela ficasse com as extremidades escurecidas e depois mais enfraquecidas, até que ela rompeu. Entretanto, aquele ponto de ruptura não foi o suficiente para que Mary Anne se soltasse, pois o nó que o policial havia dado tinha muitas voltas, de modo a garantir para si mesmo de que ela não conseguiria se soltar sozinha. Então ela teve que repetir o procedimento. E torcendo para que o isqueiro ainda tivesse uma quantidade considerável de gás, ela novamente gerou uma chama e encostando-se à outra parte da corda, antes que ela

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22 chapters
Agradecimentos e Prefácio
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
AgradecimentosAgradeço, primeiramente, ao Senhor Jesus: meu único e suficiente Salvador, que me proporcionou uma história de vida transformada pelo Seu amor. E sou muito grata ao Senhor por tornar possível o sonho da escrita.Aos meus pais Dirlene e Fernando, e demais familiares, que sempre me incentivaram na carreira como escritora, apreciando e apoiando tudo o que eu faço.Dedico este livro ao meu único Senhor e Salvador Jesus Cristo. PrefácioA alegria tomou conta do meu coração no dia em que recebi o convite da minha filha Vanessa para ler o seu livro, a fim de escrever o seu prefácio.O livro “Mulheres Assassinas” é composto por uma narrativa que pode deixar o leitor apreensivo algumas vezes e de muitas formas, pois a imaginação se mistura com o sentimento de aflição em alg
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Prólogo
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
Pierce é uma cidade pequena que se localiza em meio a muitas montanhas, com algumas cabanas e chalés em meio às árvores densas e frondosas o suficiente para não deixar que a luz do sol penetre por entre as folhas, conferindo um visual muito bonito e aconchegante, principalmente nos dias frios, que devido à elevada altitude torna possível que os moradores, e visitantes que frequentam o local, vejam o nevoeiro que se apresenta e, às vezes, impede a visão dos lindos pinheiros que se encontram em algumas partes das imediações e ao horizonte.A cidade de Pierce é muito tranquila e silenciosa, possuindo apenas cerca de cinco mil habitantes. E de acordo com o costume de muitas cidades pequenas e que se localizam no interior, os moradores se conhecem e interagem entre si, principalmente quando a cidade recebe algum visitante. Portanto, há cerca de dois anos um grupo composto por quatro rapazes
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Capítulo 1
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
Mary Anne é uma mulher que possui cabelos longos e lisos, na cor castanho escuro, com alguns fios dourados. Seu cabelo a deixou com um visual de morena iluminada, cujo comprimento se estende até a altura da cintura. Possui olhos castanhos e pele clara. Por ela passar a maior parte do dia em um escritório de contabilidade, ela precisa usar saia e sapatos de salto, mostrando uma elegância que se renova todos os dias.Ana Bel, por sua vez, também possui olhos castanhos, cabelos longos e castanhos escuros, entretanto, ela costuma dar preferência a penteados que precisem reunir todos os fios de seu volume capilar em um elegante coque, mantendo-o preso devido ao seu trabalho de exploração geológica.Por fim, Joana é uma mulher loira, de pele clara e de cabelos lisos. Com os olhos verdes, ela acaba sendo mais atraente do que as demais, ainda que todas sejam lindas. Devido ao seu trabalho de estilista, ela pre
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Capítulo 2
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
No único quarto que a casa que elas moravam tinha disponível, o espaço era dividido pelas três, tendo cada uma a sua cama de solteiro e um único closet, onde elas guardavam as suas roupas, as quais não podiam ser em grande quantidade. De frente para a porta do quarto, tinha uma grande janela, a qual permitia uma visão para as paredes elevadas de uma escola. De modo que a paisagem não fique completamente cinza, na época em que essa escola foi construída, a prefeitura ordenou que fosse plantada uma árvore em suas proximidades. E essa árvore desde então foi crescendo e proporcionando uma vista que tranquiliza cada uma das meninas nos primeiros minutos do seu dia. A cama mais próxima a janela é a de Joana. A do meio é a de Mary Anne e a cama que fica mais perto da porta é onde Ana Bel descansa.Quando finalmente chegou o dia de viajarem e começarem a curtir
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Capítulo 3
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
Depois que Ana Bel verificou a distância desde a casa delas até a cidade de Pierce, ela teve a ideia de fazerem a viagem de carro, pois as duas cidades não eram tão distantes entre si. Ao planejar como seria feita essa viagem, ela comunicou as demais meninas os seus prós e contras e depois que elas entraram em consenso, elas combinaram entre si que o carro mais econômico e mais adequado para fazer esse trajeto seria o de Mary Anne, o qual era o único que tinha a possibilidade de se locomover utilizando o gás como combustível veicular. Mary Anne era uma mulher muito simpática e solícita, entretanto, tinha um pouco de ciúme das suas coisas, principalmente do seu carro. Contudo, ela aceitou que Ana Bel assumisse a direção de seu carro, pois como ela já tinha feito todo o planejamento, incluindo as rotas que elas deveriam seguir, Ana Bel era a única das mulheres que estava se se
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Capítulo 4
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Quando eles se aproximaram e pararam bem ao lado de Ana Bel, elas puderam perceber que o motorista era alto, de pele clara, de cabelo curto na cor castanha. E quando ele se apresentou, ele estendeu a mão para que ele pudesse cumprimentara todas e devido a esse gesto, elas puderam observar que ele tinha uma tatuagem, a qual era equivalente ao desenho de uma faca na mão esquerda. Depois de se cumprimentarem, elas tomaram conhecimento de que o seu nome era Thiago. O rapaz que estava sentado no banco do carona, ao lado de Thiago também era muito bonito, mas tinha o cabelo liso, loiro e um pouco longo, até a altura dos ombros. Seus olhos eram grandes, permitindo que elas vissem que a cor era verde, parecendo com a nuance de uma relva fresca. Quando os olhos de Ana Bel encontraram esse homem, ela reparou que ele tinha uma tatuagem com o desenho de um diamante no ombro. Em seguida, elas ouviram Thiago apresentar esse amigo, cujo nome era Daniel.Segundos
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Capítulo 5
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
Quando elas começaram a identificar a paisagem, a qual era repleta de montanhas, com alguns pinheiros ao longe, elas se lembraram das fotos que viram enquanto pesquisavam a melhor acomodação na internet. E por isso passaram a se sentir ainda mais tranquilas, tanto que o seu semblante que antes era de medo, foi substituído por um semblante de paz.Seguindo confiante com o carro, elas se lembraram de que deveriam se dirigir até o endereço indicado no site de hotéis para que elas pudessem pegar a chave com o proprietário. Ao seguir por mais um tempo naquela estrada de chão, elas avistaram novamente aquele grupo de rapazes, mas eles estavam ao longe, no meio do mato, e parecia que eles estavam brigando com alguém, pois elas conseguiram escutar alguns gritos. Pensando que seria melhor que elas não fossem vistas por eles, resolveram acelerar o veículo, a fim de passar mais rápido por aquela &
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Capítulo 6
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Mary Anne estava muito cansada e necessitava de um banho mais do que nunca, por isso ela mesma se intitulou como a primeira a conferir o funcionamento daquele chuveiro. Sob as preces das demais mulheres devido a vontade de que aquele chuveiro estivesse funcionando perfeitamente de modo a liberar água morna, elas ficaram na sala com os ouvidos atentos ao que Mary Anne teria para falar do seu primeiro banho na casa nova.Como elas escutaram a amiga cantarolando embaixo do chuveiro, Ana Bel e Joana imaginaram que o chuveiro estivesse funcionando perfeitamente devido à alegria e à demora em sair do banho. Enquanto isso no banheiro, estava acontecendo tudo completamente diferente do que as meninas estavam imaginando, pois Mary Anne estava tentando driblar a torneira do chuveiro que não funcionava muito bem. Ou ela abria, esguichando água através de um forte jato, cuja direção era para todos os lados, molhando o banheiro todo.
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Capítulo 7
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
Conforme os quilômetros da estrada avançavam, ela ficava ainda mais longe da casa que ela tinha alugado junto com as suas amigas. Com o tempo, ela foi percebendo que a estrada estava muito esburacada, fazendo-a se sentir confusa, pois mais cedo ela não tinha percebido tantos incômodos ao passar por ali, pois a estrada não estava daquele jeito. E devido à dificuldade na obtenção da claridade, pois os seus faróis não estavam clareando de forma tão satisfatória por eles já estarem com as lâmpadas enfraquecidas, ela começou a ficar nervosa. Pensando em parar o carro para ligar para Ana Bel ou para a Joana, a lembrança de que aquela era uma região que não tinha qualquer sinal de aparelho de celular, voltou como um monstro em sua mente, fazendo com que ela ficasse ainda mais trêmula, pois ela percebeu que poderia estar perdida e sem conseguir falar com as suas a
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Capítulo 8
Mulheres Assassinas/Vanessa Matos
Thiago já estava muito nervoso, assim como os outros rapazes, que por sua vez, estavam sedentos para se vingar de Mary Anne, devido ao soco que ela tinha dado em seu rosto há algumas horas antes. Ele tocou a maçaneta da porta do carro, envolvendo-a com os seus dedos, enquanto batia com a outra mão no vidro, pressionando Mary Anne para que ela abrisse a porta e descesse do carro. Mas devido ao terror que ela estava sentindo, ela não conseguia fazer nada a não ser chorar e gritar:– Por favor, me deixem em paz!Como resposta a esse grito de Mary Anne, Thiago soltou a maçaneta e se virou de costas para o carro, deixando a sua vítima ainda mais apreensiva com o que ele poderia fazer em seguida.Mary Anne parou de gritar por alguns segundos, mas de repente Thiago se virou novamente e com um golpe quebrou o vidro da porta do motorista, de forma que os estilhaços pontiagudos voaram para todos os lados
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