Não ia demorar muito para que o general conseguisse arrombar a porta, além disso, o rosnado da loba da Sunna estava cada vez mais feroz. Ela perderá o controle e a minha loba não conseguirá segurá-la. No canto da cozinha, tinha uma pequena foice enferrujada com o cabo um pouco maior do que me u braço.
Teria que servir.
Esperar que arrombassem a porta era burrice, não teríamos a menor chance contra eles neste lugar fechado.
Era meu dever proteger Sunna ou morrer tentando.
Fui para o corredor e testei as grades. Por ser pequena e magra, conseguia passar, ainda que com dificuldade, entre as barras tortas. Quando os meus pés bateram no chão, os machos fizeram silêncio.
Tinham me escutado...
O primeiro apareceu sorridente, os seus longos cabelos oleosos soltos cobriam as costas. Estava nu e a sua parte de macho ereta enquanto ele a segurava orgulhoso, como quem exibe um troféu.
— Sempre sonhei em foder uma Luna, sabia?
Era nojento, os seus olhos tinham a mesma perversão dos carcereiros. Ou