— Olha só pra você, Sunna, sua loba é tão linda! — Eu disse em voz baixa, minha mão passeando por seus pelos macios.
A loba lambeu a minha mão, e tentava fixar o olhar em mim, mas era nítido que estava desorientada. Quando as vozes dos machos do lado de fora repetiram as ameaças com deboche, ela se encolheu, o rabo entre as pernas e as orelhas caídas, escondendo o focinho na minha mão.
— Não se preocupa, vou cuidar de você. Eles não conseguirão entrar, tá bom? Logo sentirão a nossa falta e virão atrás de nós!
Minhas palavras eram mentiras doces para confortá-la. Não estávamos seguras, e quando o cio começasse, os machos se tornaram mais agressivos. Meu corpo estava quente, minha cabeça doía, mas era suportável. Seja qual for a