Roberto levou Maria até seu quarto e a deitou, ela respirava, no entanto não acordava. Fabíola pegou um rolo de papel higiênico, um pano, um pote com água, uma barra de sabão e uma toalha de rosto limpa.
— Me ajuda a despir ela — Fabíola pediu. O sangue de Maria encharcou a cama inteira.
— Temos que chamar uma ambulância.
— Temos, mas não devemos; como vamos explicar isso! Vão achar que torturamos ela.
Com a mãe vergonhosamente só em lingerie, Fabíola começou a limpar suas feridas com a toalha e o sabão. Era verdade, poucos vestígios de admiração sagrada sobraram em Fab&