— Desgraçada! — Fabíola agarrou o abajur e ao saltar da cama acertou a coisa.
A criatura ficou contra a porta do quarto, trancada. Roberto acordou imediatamente, levantou numa rapidez que lhe deu tonturas, uma enorme espinha já crescia em seu pescoço:
— Que droga — sussurrou.
— A corda — Fabíola ordenou.
Roberto pegou a corda dentro do guarda roupa; encarou a criatura. Aquela coisa estranha se posicionava como um animal preparando o ataque, de gatinhas, os olhos fixados no inimigo.
Roberto avançou. Ela se esquivou num salto, fincou as garras no teto, se pendurando por instantes, l