Ela se deitou na cama e tremeu.
— Ser atropelado por seu carro, encurralada por aqueles bandidos... tudo isso foi culpa sua. —
— Você finalmente entendeu isso? — Ele a beijou hesitantemente. — De que outra forma iria prender você? Fiquei chateado porque você não conseguiu reconhecer seu próprio marido. Eu não deveria ter... —
— Ah! — Ela ofegou e tentou afastá-lo. — Salvatore... —
— Me chame de querido, como você costumava fazer— ele respirou pesadamente e pediu.
Ashlynn balançou a cabeça com medo.
— Está tudo bem. Você vai me chamar assim de novo, mais cedo ou mais tarde. Esta noite vai ser uma noite que você nunca esquecerá... — Ele disse, antes de beijá-la obsessivamente.
***
Quando Ashlynn acordou, já era dia seguinte. Não havia ninguém ao seu lado, então ela se deitou na cama, atordoada, olhando para o teto enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto.
— Você está acordada? — Corentin entrou com um prato de comida na mão.
A moça lutou para se levantar e olhou para o