Seus irmãos não se pareciam muito com Anne, em compensação, mas sim com o pai. Nessa hora, a funcionária sorriu ao ver como até suas vozes eram adoráveis.
— Não posso mesmo apertar suas bochechas? Aperto devagarzinho! — Ela estava morrendo de vontade de beliscar as bochechas, pois já sabia que seriam macias ao toque, e eram redondinhas e rosadas.
Nesse momento, a porta do escritório se abriu e Anthony voltou de sua reunião. As funcionárias imediatamente abaixaram a cabeça e saíram, sem ousar exagerar nas boas-vindas.
— Quem deu todos esses lanches? — Anthony olhou para as frutas e biscoitos sobre a mesa, preocupado com a possibilidade de os trigêmeos não conseguirem almoçar. Chloe pisou na cadeira e estendeu a mão para ele.
— Pai, coma isso. —
— Eu não como doces... — Ele abriu a boca e aceitou o biscoito.
Charlie se aproximou e olhou para Anthony.
— Pai, não vamos para a escola? —
— Não. — O olhar de Anthony ficou tenso.
— Por que não? Todo mundo vai para a escola! — Cha