Anna mordeu o lábio inferior com força. Pensar que foi muito egoísta da parte dela sacrificar o filho por medo de que ele fosse tirado dela a fez pular da cama.
"Vou tentar", disse ela quase num sussurro, como se estivesse respondendo a si mesma. Farei tudo o que puder para convencê-lo.
O médico assentiu.
— Farei os preparativos necessários assim que o Sr. Petrov aceitar. Por favor, fale com ele o mais rápido possível.
Anna assentiu, sentindo um peso exaustivo sobre os ombros.
Quando a médica saiu do quarto, ela se aproximou da cama do filho e acariciou suavemente seu rosto.
—Vou fazer todo o possível, meu amor. “Eu prometo,” ela murmurou, sentindo suas lágrimas começarem a brotar.
Enquanto isso, em seu escritório, Mikhail abriu a primeira gaveta de sua mesa e tirou os resultados do último estudo realizado, notando sua arma embaixo.
“Anna, não posso morrer sem você morando no meu inferno”, pensou ele, lembrando-se dos pensamentos suicidas que passaram por sua cabeça.
Saber que a possi