Asta olhava da janela do castelo o movimento abaixo na praça do vilarejo e refletia o entardecer e seus convidados como formigas de um lado para o outro. Da altura que estava, não conseguia visualizar quem era quem, mas todos estavam muito felizes. A paisagem da ilha era espetacular. Seus rebentos brincavam com os avós e até mesmo tio Tulio deu uma pausa de suas pesquisas para brincar com os pequenos. As mulheres saíram mais cedo para ir à praça e Mary estava em seu ateliê pintando. Refletia em como era feliz nos últimos meses e agradecia à Deusa da Lua pela companheira que lhe deu de presente. Pelos rebentos que lhe concedeu, e pela família e amigos que tinha. Sorriu desejoso que a noite caísse. Asta e Mary há meses vinham brincando um com o outro, testando todas as posições do Kamasutra. Estavam na página 250, logo o livro terminaria. Será que Mary inventaria alguma coisa? Ele estava curioso para saber. Ela era bem criativa embaixo dos lençóis e, pensando bem, até neste quesito agrad