Hugo não estava confiante em sair de casa. Jéssica ainda estava muito abalada, e uma companhia poderia ajudar a tornar as coisas mais leves.
— Você devia ir trabalhar. Não precisa se preocupar, estou bem melhor — disse ela, envolvida pelos braços dele na cama.
— Agora que você me deixou entrar, já está querendo que eu vá? — respondeu ele, em tom divertido.
— Você sabe que não é isso... — Ela olhou para cima, com uma expressão carinhosa.
— Eu sei que não — ele disse, beijando a cabeça dela. — Mas quero te pedir uma coisa.
Hugo se sentou na beira da cama, de frente para ela.
— Não se isola mais, tá? Foi horrível não poder estar perto enquanto você sofria. Quero que você conte comigo quando precisar e não se esconda, nos deixando para tr&a