Hugo teve dificuldades para chegar em casa. Jéssica passou toda a viagem de volta lhe provocando. Fazia várias carícias pelo seu corpo e soltava frases sedutoras sobre como estava feliz por vê-lo.
O corpo dele estava em chamas e tudo o que mais queria era apreciar essa fera selvagem que surgia em ambiente alcoólico. Mas sabia que era errado. Por mais que seu corpo dissesse sim, a mente gritava que não era um canalha e não tocaria numa mulher bêbada.Jéssica continuava tomando a infinita cerveja vagarosamente.— Estou tão feliz que você veio me buscar. Ela provocava, deitada com a cabeça no lado oposto ao coração dele, acariciava o peito, descendo um pouco demais. Ele segurou a mão dela antes que chegasse em local proibido. Deu um beijo para não parecer muito agressivo.— Está na hora de parar de beber, não acha, minha linda? Tentava manejar a situação com gentileza para reduzir os danos. Mesmo que seu desejo tornasse cada momento ao lado dela insu