Já era meio-dia quando Thea e James saíram da fábrica da Pacific. Os dois montaram na motocicleta elétrica e dirigiram, ainda sem destino certo.
— Querido, não vamos almoçar em casa hoje. Devíamos comer fora, para comemorar. — Thea passou os braços em volta de James, sentada atrás dele.
O vento relativamente forte despenteou seu cabelo preto e volumoso, enquanto a moça enterrava a cabeça nas costas do marido, para se proteger da ventania.
— Claro, meu bem! — James se sentia mais do que disposto, já que fazia muito tempo que não comia sozinho com Thea. — Devemos ir ao The Gourmand? —
Thea balançou a cabeça e disse:
— Não! Toda vez que vou lá, Bryan vem me cumprimentar pessoalmente, como se eu fosse uma figura importante! É vergonhoso! —
— Bem, você é uma pessoa muito importante, agora! Quem mais ele iria bajular, além de você? — James riu.
— Não sou! Tratam-me assim por outro motivo. — Thea soltou.
— Ah, é mesmo? É por causa de quê? —
— Nada! — Repensou.
Thea balançou a cab